Analisé: Elementos

A Disney/Pixar está de volta com um novo filme animado — já vimos Elemental.

Enredo

Segue-se Ember, uma rapariga que vive com os pais num mundo maioritariamente composto por criaturas aquáticas, terrestres e aéreas. Os pais deixaram o seu mundo de fogo para trás e estão a tentar a sua sorte sozinhos, gerindo uma loja na cidade — uma loja que esperam que Ember venha a herdar.

A Pixar é especialista em combinar as habilidades dos diferentes elementos — qualquer outra coisa seria estranha, considerando o conceito do filme.

No entanto, Ember não tem interesse em trabalhar na loja e está a achar cada vez mais difícil controlar-se. Após um acidente na loja, ela conhece a criatura aquática, Wade Ripple, que lhe mostra o que existe no mundo exterior — e tenta desesperadamente ajudá-la com os seus sentimentos em relação à loja.

Elenco

O elenco principal do filme é composto por Leah Lewis como Ember, Mamoudou Athie como Wade Ripple, Ronnie del Carmen como Bernie e Shila Ommi como Cinder.

Todas as vozes se encaixam bem nas personagens, e os momentos de comédia do filme realmente funcionam — eles fazem um ótimo trabalho ao dar vida a este mundo animado.

Análise

Então, como é bom o filme da Pixar sobre pessoas diferentes que precisam aprender a viver juntas? Começa um tanto devagar e rígido, mas quanto mais o filme avança, melhor fica.

As criaturas de fogo não são bem-vindas no mundo normal — algo que a nossa personagem principal Ember experiência vezes sem conta.

Apesar do filme se tornar bastante emocionante no final, infelizmente, parece um pouco vago em termos de conteúdo, onde eu gostaria que a Pixar explorasse o conceito de fogo, terra, ar e água mais profundamente do que fazem no filme.

Assisti a este filme com uma criança de 9 anos que adorou, então para crianças, é um ótimo filme!

O Bom

  •   Animado de forma bonita
  •   Emocionante no final

O Mau

  •   Sente-se um pouco vazio

Elemental obtém a pontuação 5 10.

"Elementos" é um filme animado muito bonito, que, depois de um começo um pouco turbulento, se torna divertido e empolgante. No entanto, no final, parece um pouco vago demais para receber uma classificação mais alta.


Escrito por
Marcos Correia
Marcos, o crítico de cinema mais venerado, é um mestre em traduzir emoções de tela para palavras. Seu insight é imperdível!

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